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Ex-presidiário é morto a tiros no Sertão da PB; veja onde 4t2n2c

A motivação do crime ainda é desconhecida, e a Polícia Civil trabalha com diversas linhas de investigação, incluindo acerto de contas e vingança, dado o histórico criminal da vítima 1h1511

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Francisco Ramiro tinha 64 anos (Foto: Reprodução)
João Pessoa (PB) - O ex-presidiário Francisco Ramiro de Assis, conhecido como “Assis de Ramiro”, de 64 anos, foi executado com cerca de 30 tiros na tarde desta sexta-feira (6) na zona rural do município de Lagoa, no Sertão paraibano. Segundo informações preliminares, a autoria do crime ainda é desconhecida e será investigada pela Polícia Civil.

De acordo com relatos, Assis trafegava em uma motocicleta por uma estrada vicinal, nas imediações da rodovia estadual que liga Lagoa a outros municípios da região, quando foi surpreendido por um homem armado, que efetuou vários disparos. Ele morreu no local, antes de receber qualquer socorro.

O corpo foi recolhido e encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Cajazeiras, e a previsão é de que seja liberado neste sábado (7) e seguida para o sepultamento no domingo (8).

Francisco Ramiro era um velho conhecido das autoridades policiais. Ao longo dos anos, acumulou diversas acusações e condenações por envolvimento em crimes graves, principalmente no Sertão da Paraíba. Em 2013, ele foi preso na zona rural de Pombal, acusado de envolvimento em dois homicídios ocorridos em 1998: o assassinato de um gerente de banco e de um servidor do Detran de São Bento.

Seis anos depois, em outubro de 2019, voltou a ser preso durante a operação "Ladinos", deflagrada pela Polícia Civil da Paraíba. A ação tinha como alvo uma quadrilha especializada em ataques a bancos e carros-fortes, com atuação na Paraíba e no Rio Grande do Norte. Já em liberdade, cerca de um mês após essa prisão, Assis foi detido novamente em um sítio da zona rural de Pombal, onde foi encontrado com um verdadeiro arsenal: espingarda calibre 12, dois fuzis, pistola, colete balístico e dezenas de munições.

Pelas condenações que acumulava, cumpriu penas de 5 anos e, posteriormente, de 4 anos e 4 meses de reclusão. Após os períodos de prisão, mantinha um perfil discreto, mas era constantemente monitorado pelas forças de segurança.

A motivação do crime ainda é desconhecida, e a Polícia Civil trabalha com diversas linhas de investigação, incluindo acerto de contas e vingança, dado o histórico criminal da vítima.

Fonte: PB Alerta
Em 09.06.2025
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